Bayern de Munique faz história: goleada de 10 a 0 sobre Auckland City estreia Mundial de Clubes com recorde

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16 jun
Bayern de Munique faz história: goleada de 10 a 0 sobre Auckland City estreia Mundial de Clubes com recorde

O massacre que entrou para a história do Mundial de Clubes

O Bayern de Munique não tomou conhecimento do Auckland City e protagonizou uma das maiores goleadas já vistas na história do futebol internacional, com uma vitória por 10 a 0 na abertura do novo formato do Mundial de Clubes da FIFA. Desde o apito inicial, a diferença entre profissionais e amadores ficou gritante em campo. O time alemão, recheado de estrelas, simplesmente atropelou a equipe da Nova Zelândia e quebrou, logo de cara, o recorde de mais gols já marcados em uma única partida da competição.

Logo aos 6 minutos, Kingsley Coman abriu o placar aproveitando um rebote de escanteio. E aí o que se viu foi uma avalanche: Sacha Boey foi às redes aos 18, Olise ampliou aos 20, e Coman marcou de novo aos 21. Nem deu tempo de respirar. Aos 40 minutos, Thomas Müller fez o quinto, encostando em uma marca pessoal: chegou a 249 gols pelo clube antes mesmo do intervalo.

Do outro lado, o Auckland City, formado por atletas com rotina de trabalho fora dos gramados, tentou se fechar com uma postura ultra defensiva, colocando todos atrás da linha da bola e apostando em milagres. Mas nada funcionou. O Bayern pressionou alto, recuperou bolas rápido e parecia jogar no modo treino, tamanha a facilidade para construir jogadas.

Musiala volta de lesão incendiando, Müller atinge marca rara

Na etapa final, o show continuou. O jovem Jamal Musiala, recém-recuperado de lesão muscular, entrou no segundo tempo e transformou o massacre em um espetáculo particular. Em apenas 25 minutos, ele marcou nada menos que três vezes: a primeira em finalização de fora da área digna de tela, depois convertendo pênalti e, por fim, aproveitando uma bobeada da defesa adversária. É o tipo de retorno dos sonhos para qualquer jogador e dar confiança em um torneio cheio de holofotes.

Como a noite era de recordes, Thomas Müller não ficou atrás e aproveitou cruzamento para fazer o décimo gol, cravando seu 250º tento oficial com a camisa do Bayern. O capitão parece incansável, sempre pronto para decidir mesmo em jogos de menor pressão.

Além dos astros já consagrados, o time do técnico Vincent Kompany trouxe novidades: Jonathan Tah, reforço da temporada, ganhou espaço desde o início e mostrou solidez defensiva. Na frente, Harry Kane ajudou a organizar jogadas, mesmo sem deixar sua marca neste espetáculo.

A goleada escancara a diferença de nível entre clubes da elite europeia e campeões de regiões menos desenvolvidas no futebol, mas também mostra como os favoritos do Mundial de Clubes estão levando a sério a busca pela taça. Numa competição com 32 times e formato ainda em fase de teste, o Bayern deixa claro logo na estreia: quem quiser rivalizar vai precisar de muito mais do que torcida contra.

13 Comentários

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    Tainara Black

    junho 18, 2025 AT 14:07
    10 a 0? Sério? Isso não é futebol, é um treino de férias com o time B do Bayern.
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    adriana serena de araujo

    junho 19, 2025 AT 09:34
    É importante lembrar que o Auckland City é campeão da Oceania por mérito, e mesmo assim enfrentou uma máquina europeia. Isso não é vergonha, é realidade do futebol global. Nós precisamos celebrar quem luta, mesmo quando perde por 10 a 0.
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    Plinio Plis

    junho 19, 2025 AT 14:20
    Musiala voltou e foi um show. Três gols em 25 minutos? Esse menino é o futuro.
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    Paula Toledo

    junho 20, 2025 AT 10:16
    O Bayern tá em outro nível, mas isso aqui é uma humilhação disfarçada de competição. Não tem lógica colocar times que nem treinam juntos contra uma potência europeia. Isso não é esporte, é entretenimento de elitistas.
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    Moshe Litenatsky

    junho 21, 2025 AT 05:57
    A goleada revela mais sobre a estrutura do futebol mundial do que sobre o talento individual. O capital, a logística, o acesso à ciência do esporte - tudo isso é o que separa o Bayern do Auckland. O que nós chamamos de ‘diferença de nível’ é, na verdade, a desigualdade sistêmica em forma de bola.
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    Bruno Góes

    junho 21, 2025 AT 15:41
    Alguém sabe se o Auckland City tem jogador que trabalha de dia e joga à noite? Tipo, um deles é professor? Isso é loucura.
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    Camarão Brasílis

    junho 21, 2025 AT 19:38
    10 a 0. Fim.
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    Anderson da silva

    junho 22, 2025 AT 01:57
    O Bayern é uma máquina de guerra moderna, e isso é o que acontece quando você tem recursos infinitos. Mas o futebol não é sobre isso. É sobre alma. E o Auckland City tem mais alma em um pé do que todo o Bayern em 11 jogadores. O futebol está morto, e essa goleada foi o enterro.
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    marcio pachola

    junho 23, 2025 AT 01:29
    musiala e muller dms kane n fez nada kkkkkk
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    Laís Alves

    junho 24, 2025 AT 13:02
    Bayern: 10 gols, 0 pressão. Auckland: 0 gols, 1000% coração. O futebol moderno é um reality show com orçamento de Hollywood. E nós, espectadores, somos os que pagam o ingresso para ver o espetáculo.
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    Rogerio Costa da silva

    junho 25, 2025 AT 11:34
    Pessoal, isso aqui é o futuro do futebol. O Bayern tá jogando no modo Deus, e isso é o que acontece quando você tem o melhor treinador, o melhor elenco, o melhor sistema, o melhor suporte médico, o melhor analista de dados, o melhor nutricionista, o melhor psicólogo, o melhor staff de vídeo, o melhor transporte, o melhor hotel, o melhor campo, o melhor clima, o melhor clima de vestiário, o melhor clima de torcida, o melhor clima de tudo. O Auckland City tá lá com umas chuteiras de 2018 e umas bananas da terra. E mesmo assim, eles entraram. E isso, meu irmão, é coragem. Eles não perderam. Eles foram superados por uma força da natureza. E ainda assim, levantaram a cabeça. Isso é esporte. Isso é história. Isso é o que o futebol deveria ser. Não é só gol. É respeito. É luta. É dignidade. Eles merecem aplausos. E o Bayern? Ele merece o troféu. Mas o mundo precisa ver que futebol não é só poder. É coragem. E o Auckland City tem mais coragem do que todos nós juntos.
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    Gustavo Domingues

    junho 26, 2025 AT 17:56
    Isso aqui é uma ofensa ao futebol sul-americano. Nós temos times que jogam com paixão, com identidade, com raça. E o que o Bayern fez? Foi um massacre de colônia. E a FIFA permite isso? Isso é colonialismo disfarçado de competição. O futebol não é um parque de diversões para a Europa se divertir com os amadores. Isso é racismo esportivo.
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    Bruna Bom

    junho 28, 2025 AT 16:03
    O Bayern fez o que tinha que fazer. O Auckland City fez o que pôde. O futebol continua.

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