
Curitiba em alerta: o que esperar do tempo entre 1 e 3 de agosto?
Chuva forte, ventos cortantes, nuvens pesadas e o temido granizo. Curitiba e muitas cidades do Paraná vão enfrentar uma verdadeira maratona de instabilidade climática entre os dias 1 e 3 de agosto de 2025, conforme o alerta laranja emitido oficialmente por órgãos meteorológicos. O aviso é claro: prepare-se para mudanças bruscas e impactos no cotidiano, incluindo risco de alagamentos, quedas de energia e problemas no trânsito.
Os especialistas apontam que, logo no início do período, partes do Sul do Brasil podem até sentir um clima ameno, mas não por muito tempo. A paz acaba na virada do dia 2, quando uma frente de instabilidade se aproxima, formando nuvens carregadas especialmente no Rio Grande do Sul, e rapidamente avançando em direção a Santa Catarina e Paraná. Ao cair do sábado, a chuva se intensifica, acompanhada de trovões e possibilidade real de granizo, cenário que se estende até a manhã do domingo.
Impactos e recomendações para a população
Voltar para casa após o trabalho ou escola pode se tornar um desafio, com ruas alagadas e transporte público mais lento ou até paralisado. O risco maior está entre a noite do sábado (2) e a manhã do domingo (3), período em que a previsão é de pancadas contínuas de chuva, ventanias e até queda de granizo em alguns bairros mais expostos.
Cruzar a cidade pode demandar mais atenção e planejamento: pistas escorregadias, risco de quedas de árvores e interrupção elétrica não estão descartados. As orientações das autoridades são diretas: evite circular em áreas alagadas, fique longe de estruturas metálicas ou janelas durante tempestades e monitore boletins meteorológicos oficiais, que serão atualizados ao longo do evento.
As ameaças de chuva forte e granizo repetem o padrão observado em episódios anteriores, como o de junho deste mesmo ano, quando bairros inteiros lidaram com danos em telhados, carros e até interrupção no fornecimento de água em alguns pontos. A recomendação é reforçar a proteção de casas, retirar objetos que possam voar com o vento e montar um kit de emergência simples – lanternas, documentos e alimentos não perecíveis sempre ajudam diante de imprevistos.
Com a instabilidade climática marcada, o jeito é redobrar o alerta e adaptar as rotinas. Se possível, evite grandes deslocamentos nesse intervalo e mantenha as crianças longe de áreas de risco. Pequenas atitudes fazem diferença quando o clima resolve surpreender.
Escreva um comentário