Bia Miranda Admite Presença de Drogas e Denúncias de Buarque Agitam a Internet

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13 jan
Bia Miranda Admite Presença de Drogas e Denúncias de Buarque Agitam a Internet

A recente controvérsia entre Bia Miranda e DJ Buarque vem revelando questões pessoais e familiares que estão capturando a atenção das redes sociais. Bia, conhecida por sua forte presença online, admitiu recentemente que havia maconha em seu lar, uma revelação que seguiu acusações feitas por DJ Buarque. Este afirmou que havia preocupações sérias sobre o ambiente em que o filho deles, Kaleb, estava sendo criado. A afirmação de Bia veio através de suas redes sociais, onde ela se defendeu com veemência contra acusações mais graves, destacando que não havia outras substâncias em sua residência.

Buarque, que iniciou a discussão pública, expressou sua consternação não apenas com a presença de substâncias ilícitas, mas também com a figura de Samuel Santanna, conhecido como Gato Preto, que segundo ele poderia representar um risco ao bem-estar de Kaleb. Gato Preto tem um histórico de alegações de violência e falta de pagamento de pensão, fatores que contribuíram para a preocupação do DJ. Buarque acredita que o ambiente ao redor de Kaleb deve ser saudável e sem drogas, insistindo que essa segurança é crucial durante o desenvolvimento da criança.

Para Bia, no entanto, a questão vai além das acusações de drogas e toca em aspectos mais profundos da dinâmica familiar. A influencia digital se encontra no meio de uma batalha judicial pela custódia do filho, enfrentando as sérias alegações com uma defesa apaixonada de seu papel como mãe. Ela atualmente tem permissão para ver Kaleb apenas a cada quinze dias, de sexta a domingo, sugerindo que a batalha de custódia está longe de encontrar uma resolução pacífica.

A disputa começou quando Bia Miranda argumentou que Buarque estava intencionalmente atrapalhando a convivência do filho com seu atual parceiro, Gato Preto. Bia questionou as motivações de Buarque, insinuando que se tratava de uma campanha pessoal para desestabilizar sua vida e prejudicar sua ligação com Kaleb. No entanto, Buarque insiste que sua única motivação é o bem-estar de Kaleb, sustentando que inicialmente foi ele quem assumiu a responsabilidade de cuidar do filho enquanto Bia estava distante em diversas noites.

Em meio a essas alegações e contradições, a opinião pública segue dividida. Muitos seguidores de Bia a apoiam, acreditando que as reivindicações são infladas e com motivos ocultos. Por outro lado, os seguidores de Buarque vêem a questão como um sério tema de segurança e destaque para a necessidade de ambientes familiares livres de conflitos e influências negativas. Este embate não apenas destaca fragilidades na dinâmica familiar moderna, mas também reflete questões sociais contemporâneas sobre parentalidade e o impacto das redes sociais na vida pessoal.

A evolução desta situação promete abrir discussões mais amplas sobre responsabilidades parentais e as complexas relações que se desenrolam nas plataformas digitais. A mídia continua observando de perto, enquanto Bia Miranda e DJ Buarque lidam com esta batalha pública e pessoal, e o desfecho permanecerá de intenso interesse para muitos observadores. A importância de proporcionar um ambiente seguro e amoroso para Kaleb ainda é a questão central, que manterá esta história nos holofotes nos dias por vir.

17 Comentários

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    Jurandir Rezende

    janeiro 14, 2025 AT 08:38

    Se a família é um campo de batalha, então a internet é o campo de treinamento. E ninguém pediu para virar reality show.
    Quem quer proteger a criança? Ou só quer vencer a guerra?

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    Sabino Hampshire

    janeiro 15, 2025 AT 07:05

    Olha, eu já vi tanta coisa nessa vida que até minha avó dizia que 'quem mora de vidraça não joga pedra'... mas aqui, o que nos move não é só a moral, é o medo - medo de que o filho cresça em meio a caos, medo de que a mãe, por mais que ame, não consiga ver o que está em volta, medo de que o pai, por mais que tenha razão, esteja usando a criança como arma... e medo, sim, de que tudo isso seja só mais um espetáculo para o algoritmo. Gato Preto? Ele tem passado, isso é fato. Mas será que a solução é expulsar o homem da vida da criança, ou é construir pontes, mesmo que quebradiças? Porque se a gente só corta, não cura. E Kaleb não é um troféu. Ele é um ser humano que merece paz, não guerra digital.
    Quem sabe, se a gente parasse de julgar e começasse a ouvir, a gente poderia ajudar de verdade?

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    Ana Karoline Lopes de Lima

    janeiro 16, 2025 AT 05:32

    Eu juro que isso aqui é um filme da Globo... mas pior, porque ninguém escreve o roteiro, é tudo real e o pior: tem 2 milhões de comentários.
    Alguém me diz: quem tá ganhando isso? A criança? Ou só o Instagram?

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    Flávia Ramalho

    janeiro 16, 2025 AT 06:02

    É importante lembrar que crianças precisam de estabilidade, não de drama. Se há drogas envolvidas, mesmo que só maconha, isso muda o ambiente. Mas também é verdade que acusações públicas sem provas só ferem. A melhor coisa que os dois podem fazer é procurar um terapeuta familiar e um mediador, não um influenciador. A custódia não é um reality, é uma responsabilidade. Kaleb merece um lar onde ele se sinta seguro, não onde ele vira meme.
    Se vocês realmente amam ele, pensem nele antes de postar.

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    janderson praia

    janeiro 16, 2025 AT 16:09

    EU NÃO ACEITO ISSO! 🤬
    Essa mulher tá usando o filho pra ganhar seguidores e o homem tá tentando salvar o garoto de uma mãe que vive no caos! 🚨
    Se ela não pode criar sem drogas e sem ladrão de pensão, então que o pai fique com a guarda TOTAL! 🇧🇷 Não vamos deixar o Brasil virar um lixo digital com esse tipo de exemplo! 🤬🔥

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    carlos soares

    janeiro 16, 2025 AT 22:45

    Eu entendo a dor de ambos, mas acho que o foco deveria ser o que Kaleb sente, não o que a internet pensa.
    Se ele está com medo, com confusão, com insegurança - isso é o que importa.
    Ninguém ganha nesse jogo. Só ele perde, silenciosamente.
    Por favor, pensem nele como pessoa, não como caso.

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    Lucas Augusto

    janeiro 17, 2025 AT 00:44

    É interessante notar como a moral contemporânea se confunde com a performance performática: a parentalidade, outrora um ato de cuidado, tornou-se um espetáculo de autojustificação, onde a verdade é substituída pela narrativa mais viral.
    Assim, a maconha deixa de ser um problema de saúde pública para tornar-se um símbolo ideológico - e a criança, um instrumento retórico.
    Na verdade, não há preocupação com Kaleb; há apenas uma guerra de egos, disfarçada de ética.

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    Michele De Jesus

    janeiro 18, 2025 AT 22:21

    Vocês estão perdendo o foco! A criança não quer ver vocês brigando no TikTok!
    Seja forte, mãe. Seja responsável, pai. Mas acima de tudo: protejam ele. Não o usem. Ele não é um meme. Ele é um menino.
    Eu acredito em vocês. Vocês podem fazer melhor.

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    Tainara Black

    janeiro 19, 2025 AT 13:42

    Claro, Buarque é o herói. Bia é a vilã. Gato Preto é o bandido. E Kaleb? O herói que ninguém vê.
    Porque é sempre assim, né? A mãe é sempre a culpada.
    Até quando?

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    jean wilker

    janeiro 20, 2025 AT 18:26

    Eu só quero saber: Kaleb tá bem? Ele tá com saudade? Ele tá com medo? Ele tá com fome de abraço?
    Porque tudo isso aqui é barulho. Mas a criança só quer silêncio, amor e um lugar pra ser criança.
    Se eu fosse ele, só queria que alguém perguntasse isso.

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    Eliane Lima

    janeiro 20, 2025 AT 22:58

    Se vocês estão dispostos a lutar por Kaleb, então lutem juntos - não contra. Ainda dá tempo de mudar esse rumo. Busquem ajuda profissional, não aplausos. A custódia não é um jogo de pontos, é uma jornada. E ele precisa de vocês dois, mesmo que de forma diferente. Não deixem que o mundo decida por ele.

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    adriana serena de araujo

    janeiro 21, 2025 AT 11:26

    Isso aqui é uma lição sobre como a sociedade falha com crianças. Não é sobre quem tem razão. É sobre quem está disposto a parar de brigar e começar a cuidar.
    Não importa se você é do lado A ou B. O que importa é: você está fazendo algo que realmente ajuda Kaleb? Ou só está postando pra se sentir melhor?

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    Plinio Plis

    janeiro 22, 2025 AT 05:11

    Se o pai quer proteger, proteja. Se a mãe quer cuidar, cuide. Mas não transformem isso em um julgamento público.
    Kaleb não precisa de mais atenção. Ele precisa de menos barulho.

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    Paula Toledo

    janeiro 23, 2025 AT 17:18

    Eu fico triste. Não por causa das drogas. Não por causa da briga. Mas porque ninguém parece se importar com o que Kaleb sente. Só importa quem está certo. Mas e se ninguém estiver certo? E se só ele estiver perdido?
    Alguém já perguntou para ele?

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    Moshe Litenatsky

    janeiro 23, 2025 AT 22:05

    É curioso como a moralidade moderna se baseia em emoções coletivas e não em fatos. A maconha é o símbolo, mas o verdadeiro problema é o poder - quem controla a narrativa, controla a criança. E aqui, o algoritmo é o juiz final.
    Quem vence? O que tem mais likes. E Kaleb? Ele é só o produto.

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    Bruno Góes

    janeiro 24, 2025 AT 14:56

    eu acho que se a maconha tá lá, mas o menino tá bem, aí é outra coisa. mas se ele tá com medo ou não tá com os dois pais... aí é problema. mas ninguém tá falando disso. só falando de quem é o vilão.
    quem tá olhando pro Kaleb?

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    Camarão Brasílis

    janeiro 26, 2025 AT 10:09

    Putz.

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