GP Azerbaijão 2025: horários, transmissão e duelo Piastri x Norris

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5 out
GP Azerbaijão 2025: horários, transmissão e duelo Piastri x Norris

Quando Oscar Piastri, piloto da McLaren chega ao GP do Azerbaijão 2025Baku, a festa não fica só no asfalto – começa nas telas de quem acompanha a F1 no Brasil, nos EUA e no Reino Unido. Ao lado de Lando Norris, companheiro de equipe na McLaren, Piastri lidera o campeonato com 31 pontos de vantagem, enquanto Max Verstappen, da Red Bull Racing tenta fechar a lacuna depois de vencer em Monza. Tudo isso acontecerá no Baku City Circuit, conhecido por suas curvas fechadas e retas de alta velocidade.

Horários e transmissão do GP do Azerbaijão 2025

Para quem não quer perder nenhum segundo, o calendário da final de semana ficou assim (horários em horário da Costa Leste dos EUA – ET):

  • sexta‑feira, 19/09 – FP1 às 04:25 ET (09:25 BST)
  • sexta‑feira, 19/09 – FP2 às 07:55 ET (12:55 BST)
  • sábado, 20/09 – FP3 às 04:25 ET (09:25 BST)
  • sábado, 20/09 – Qualificações às 07:55 ET (12:55 BST)
  • domingo, 21/09 – GP às 06:55 ET (12:00 BST)

No Brasil, a corrida será exibida em ESPN (canais ESPN2 e ESPN3, dependendo da operadora). Nos EUA, a programação segue a mesma grade, com FP1 e FP2 no ESPNU, e FP3, Qualificações e o Grande Prêmio no ESPN2. Já no Reino Unido, quem garante a cobertura completa é a Sky Sports F1, com análise antes da corrida às 10:30 BST e transmissão ao vivo ao meio‑dia.

Como funciona o Baku City Circuit

O traço de 6,003 km foi desenhado para ser um teste de resistência física e mental. São 51 voltas que misturam o estreito ‘Old City’ – onde o carro quase não tem espaço para respirar – com a longa reta do porto, onde os motores chegam a 360 km/h. O recorde de volta, 1:43.009, foi batido por Valtteri Bottas em 2019, mas a prática mostra que a pista muda a cada fim de semana devido ao clima escaldante de Baku.

Além da velocidade, o circuito tem duas áreas de DRS (Drag Reduction System) que podem fazer a diferença nos últimos três quilómetros. Isso costuma gerar ultrapassagens espetaculares, sobretudo quando o grid está apertado como costuma acontecer nos últimos Grandes Prêmios da temporada.

Os protagonistas do duelo de título

O ponto alto desta etapa é a batalha interna da McLaren. Oscar Piastri chegou à liderança do campeonato com 272 pontos, enquanto Lando Norris tem 241. A diferença de 31 pontos pode parecer confortável, mas a natureza imprevisível de Baku costuma “zerar” vantagens. Uma boa estratégia de pit‑stop e pouca preocupação com pneus pode transformar o segundo colocado em vencedor.

Do lado da Red Bull, Max Verstappen tenta fechar a lacuna de 96 pontos que tem sobre Piastri. Verstappen venceu o GP da Itália em Monza, retomando a forma de vitória depois de um fim de semana complicado em Spa. Se conseguir o máximo de pontos em Baku, ainda terá chances reais de virar o jogo nas próximas corridas de São Paulo e Las Vegas.

Histórico e desafios do GP do Azerbaijão

Histórico e desafios do GP do Azerbaijão

Desde sua estreia em 2016, o GP do Azerbaijão já viu oito diferentes vencedores. O circuito tem contrato até 2026, razão pela qual equipes já têm dados avançados de simulação. Porém, acidentes são frequentes – 2021 ficou marcado pela batida da equipe Haas na curva 20 e o fechamento da corrida por chuva. Por isso, engenheiros costumam optar por um setup mais conservador nas primeiras sessões de treinos, focando na estabilidade nas curvas de 90 graus.

Os fãs sabem que a corrida costuma se decidir nos últimos três giros, quando o combustível está baixo e os pneus quase chegam ao fim. Curiosamente, a média de ultrapassagens por corrida em Baku chegou a 56 em 2023, número que supera até mesmo o GP de Mônaco, considerado o mais desafiador em termos de ultrapassagem.

Próximos passos na temporada 2025

Depois de Baku, a F1 segue para o GP de Singapura (03‑05/10), onde a noite de rua traz outra oportunidade de mudar o placar. Em seguida, as corridas nos EUA (19/10), México (26/10), Brasil (09/11), Las Vegas (22/11) e, por fim, o grande encerramento no Qatar (30/11). Cada uma delas tem características únicas, mas todas são "flyaway" – ou seja, demandam logística pesada e adaptação rápida dos times.

Para os torcedores, isso significa que a batalha por 2025 ainda está longe de terminar. O que vemos em Baku pode ser apenas um capítulo de uma novela que ainda tem muitos episódios emocionantes.

Frequently Asked Questions

Como assistir ao GP do Azerbaijão ao vivo no Brasil?

A corrida será transmitida pelos canais ESPN (ESPN2 e ESPN3) em sinal fechado. Dependendo da sua operadora, o feed pode estar disponível também no aplicativo ESPN+ com transmissão em alta definição.

Quais são os principais desafios do Baku City Circuit para os pilotos?

A pista combina curvas extremamente fechadas no distrito histórico com uma reta de quase 2 km. Os pilotos precisam equilibrar freios precisos nas curvas de 90° e controlar a temperatura dos pneus na longa reta, onde o desgaste pode ser crítico nos últimos laps.

Qual a situação do campeonato de pilotos antes de Baku?

Oscar Piastri lidera com 272 pontos, seguido por Lando Norris (241) e Max Verstappen (176). A diferença de 31 pontos entre Piastri e Norris ainda deixa o duelo aberto, enquanto Verstappen ainda tem margem para reduzir a desvantagem.

Quando acontece a corrida de Fórmula 2 no mesmo fim de semana?

A F2 tem a sua corrida‑principal (“Feature Race”) programada para domingo, 21/09, às 07:55 ET (12:55 BST), logo antes da F1. É uma ótima oportunidade para ver futuros talentos antes de subirem ao topo.

Qual o impacto do resultado de Baku nas próximas corridas?

Um bom resultado pode ampliar a vantagem de Piastri ou, ao contrário, reduzir a diferença se Norris ou Verstappen conseguirem pódios. Como Baku costuma gerar muitos incidentes, até um ponto extra pode mudar a estratégia de pit‑stop nas corridas de rua de Singapura e Las Vegas.

20 Comentários

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    Marcelo Mares

    outubro 5, 2025 AT 03:57

    O GP de Azerbaijão traz sempre desafios únicos que exigem preparação meticulosa das equipes.
    Os pilotos precisam lidar com a combinação de curvas de 90 graus no velho Baku e a reta de quase 2 km que permite velocidades acima de 350 km/h.
    Para a McLaren, a estratégia de pit‑stop será decisiva, principalmente porque a diferença de pneus pode mudar o ritmo nas últimas voltas.
    Oscar Piastri tem mostrado consistência nas sessões de classificação, mas Lando Norris ainda tem a velocidade de pico necessária para aproveitar as retas.
    A Red Bull não pode subestimar a eficácia do DRS nas duas zonas, já que a assistência ao ultrapassar costuma ser decisiva nos trechos de alta velocidade.
    A previsão do tempo para o fim de semana indica temperaturas elevadas, o que aumenta o desgaste dos pneus e a temperatura dos freios.
    Os engenheiros costumam ajustar a pressão dos pneus para evitar superaquecimento nas longas retas, sacrificando um pouco de aderência nas curvas fechadas.
    Além disso, o consumo de combustível deve ser monitorado de perto, já que o último bloco de voltas costuma revelar quem tem reserva extra.
    A transmissão nas diferentes regiões oferece opções de acompanhar cada sessão em detalhe, desde o ESPNU nos treinos até a Sky Sports no Reino Unido para a corrida principal.
    Para os fãs brasileiros, o ESPN2 será a porta de entrada, mas vale conferir também o aplicativo ESPN+ para garantir a alta definição.
    Em resumo, Baku é um teste de resistência física e mental, e quem conseguir equilibrar agressividade e conservação terá maior chance de vitória.
    Preparem o calendário, ajustem o alarme e estejam prontos para a ação que vem aí.

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    Fernanda Bárbara

    outubro 5, 2025 AT 08:57

    A quem realmente entende F1, Baku nunca será tão trivial quanto a mídia popular diz.

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    Vitor von Silva

    outubro 5, 2025 AT 13:57

    O asfalto de Baku parece um labirinto de paradoxos, onde a velocidade se mescla ao silêncio das curvas apertadas.
    É como se cada volta fosse um verso de um poema mecânico, escrito em fumaça de borracha e suor de piloto.
    A energia cinética que se acumula na reta longa reverbera nos momentos de frenagem, trazendo à tona a fragilidade humana diante da máquina.
    Portanto, quem ousa subestimar a importância da gestão térmica está, na verdade, negando a poesia da própria competição.
    Os engenheiros, como poetas da engenharia, traçam estratégias que equilibram risco e arte, e o público sente cada rima nas ultrapassagens.

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    Erisvaldo Pedrosa

    outubro 5, 2025 AT 18:57

    Olha, todo mundo fala de estratégia, mas na real quem tem coragem de realmente dominar Baku são aqueles que não têm medo de ferir o orgulho alheio.
    Se a McLaren quiser vencer, tem que jogar duro nos pits, cortar cantos e não ficar enrolando como alguns times medrosos.
    Não adianta ficar de papo furado esperando que a chuva resolva tudo; a pista está quente, o asfalto queima e quem não se mexer vai direto para o fim da fila.
    É hora de deixar de lado as protocolas bobos e mostrar que o motor pode gritar mais alto que qualquer discurso de segurança.

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    Marcos Thompson

    outubro 5, 2025 AT 23:57

    Do ponto de vista de engenharia aerodinâmica, o Baku City Circuit impõe um regime híbrido de downforce e drag que favorece setups de alta carga lateral nas curvas de 90°, ao mesmo tempo que exige low-drag para maximizar a velocidade terminal na reta de 2 km.
    Os especialistas em telemetria sugerem uma suspensão mais rígida para minimizar roll sob alta latência de frenagem, enquanto os mapeamentos de motor devem priorizar a curva de torque médio para preservar a vida útil dos componentes durante a corrida de 51 voltas.
    Em síntese, a otimização de PIT‑STOPs deverá focar em troca de pneus médios que equilibrem desgaste e aderência, permitindo ao piloto explorar o DRS de forma sustentada nas duas zonas estratégicas.

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    João Augusto de Andrade Neto

    outubro 6, 2025 AT 04:57

    É inaceitável que alguns ainda defendam a ideia de que a velocidade é tudo, ignorando o impacto ambiental dos combustíveis e a necessidade de responsabilidade social dos grandes patrocinadores.
    A verdadeira grandeza de um piloto reside em sua capacidade de equilibrar desempenho com consciência, mostrando que o esporte pode ser uma vitrine de inovação sustentável.
    Portanto, a McLaren tem a oportunidade de liderar não só no pódio, mas também na agenda de redução de emissões, adotando estratégias de combustível alternativo e reciclagem de componentes.

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    Marcus Sohlberg

    outubro 6, 2025 AT 09:57

    Embora o especialista tenha apresentado seu parecer técnico, ele parece ter esquecido que os dados de telemetria podem ser manipulados por algoritmos ocultos nos sistemas de gestão da pista.
    Existe uma rede de influência que distorce as leituras de pressão dos pneus, favorecendo equipes que pagam por acesso privilegiado às informações.
    Essa suspeita pode explicar por que alguns times sempre parecem estar um passo à frente, independentemente do desempenho real dos carros.

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    Arlindo Gouveia

    outubro 6, 2025 AT 14:57

    Para quem deseja acompanhar o GP, basta consultar o guia oficial de transmissões e ajustar o relógio para o horário da Costa Leste dos EUA.
    Os canais indicados garantem cobertura completa das três sessões de treinos, das qualificações e da corrida final.

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    Andreza Tibana

    outubro 6, 2025 AT 19:57

    tbm acho q esse esquema de transmissão é mó enrolação, sempre tem uns canais que n rodam pra todo mundo e a gente fica perdido sem saber onde ligar.

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    José Carlos Melegario Soares

    outubro 7, 2025 AT 00:57

    Eu não consigo entender como alguém pode aceitar essa bagunça de transmissão como normal.
    A verdade é que o mercado está conspirando para manter os fãs na ignorância, enquanto as operadoras lucram com a confusão.
    É hora de exigir transparência e escolher alternativas que realmente entreguem o conteúdo sem drama.

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    Marcus Ness

    outubro 7, 2025 AT 05:57

    Vamos manter o entusiasmo alto, pois Baku promete emoções intensas e oportunidades de aprendizado para todos os aficionados.
    As equipes já revelaram suas estratégias preliminares, o que mostra que a preparação está em plena fase de otimização.
    Preparem-se para apoiar os pilotos, analisar as decisões de pit‑stop e celebrar cada ultrapassagem dentro de suas casas.

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    Leonardo Santos

    outubro 7, 2025 AT 10:57

    Enquanto muitos celebram a transmissão impecável, há quem veja nos bastidores uma manipulação sutil dos fluxos de dados. A verdade pode estar escondida nas camadas de software que regulam a distribuição dos sinais. Alguns dizem que o algoritmo favorece determinadas marcas, aumentando sua visibilidade. Outros apontam para possíveis interferências de autoridades que buscam controlar a narrativa esportiva. De qualquer forma, a complexidade do sistema torna difícil discernir o que é genuíno e o que é fabricado. Entretanto, independentemente das teorias, continuamos a assistir e a analisar cada detalhe técnico dos carros.

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    Leila Oliveira

    outubro 7, 2025 AT 15:57

    É com grande satisfação que recebemos todos os amantes da Fórmula 1 para mais um capítulo emocionante da temporada.
    Esperamos que a competição em Baku inspire união entre os fãs de diferentes nacionalidades e promova o espírito esportivo.
    Desejamos boa sorte aos pilotos e que a corrida seja um espetáculo de talento, estratégia e fair play.

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    luciano trapanese

    outubro 7, 2025 AT 20:57

    Concordo plenamente com a mensagem de otimismo e incentivo ao fair play.
    Além disso, gostaria de lembrar que a diversidade cultural dos espectadores enriquece ainda mais a experiência da corrida, trazendo diferentes perspectivas e análises.

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    Yasmin Melo Soares

    outubro 8, 2025 AT 01:57

    Claro, porque nada diz "diversão" como assistir a uma corrida onde o principal drama acontece nos bastidores, né?
    É sempre incrível ver como a propaganda de alta velocidade se mistura com aquelas discussões intermináveis sobre quem tem o melhor contrato de TV.

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    Rodrigo Júnior

    outubro 8, 2025 AT 06:57

    Entendo o ceticismo, mas acredito que ainda há muito prazer genuíno na velocidade e na técnica dos pilotos.
    Se mantivermos o foco nos aspectos esportivos, a emoção pode prevalecer sobre as distrações comerciais.

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    Samara Coutinho

    outubro 8, 2025 AT 11:57

    Baku despertou minha curiosidade sobre como a arquitetura urbana influencia a dinâmica das corridas de alta performance.
    A presença do trecho histórico, conhecido como "Old City", cria um contraste visual marcante com a modernidade da reta portuária, onde os carros alcançam velocidades que desafiam a física convencional.
    Essa dicotomia entre passado e futuro parece refletir, simbolicamente, a própria trajetória da Fórmula 1, que constantemente equilibra tradição e inovação.
    Ao analisar a trajetória de cada volta, percebo que as curvas estreitas exigem uma delicadeza quase poética, onde o piloto controla a aderência como se fosse um artista moldando uma escultura em movimento.
    Estes momentos exigem uma precisão que transcende o mero domínio técnico, envolvendo intuição e uma espécie de diálogo silencioso entre humano e máquina.
    Por outro lado, a reta de quase dois quilômetros oferece um palco para a força bruta dos power‑units, que transformam energia química em velocidade pura, gerando ondas de ar que impactam tanto o carro quanto o espectador.

    Ao considerar os aspectos aerodinâmicos, a configuração da asa dianteira deve ser otimizada para gerar carga lateral suficiente nas curvas, enquanto reduz o arrasto para maximizar o potencial de velocidade nas longas retas.
    Os engenheiros de corrida costumam empregar perfis de asa ajustáveis que permitem alterar o ângulo de ataque entre as sessões de treinos, buscando o ponto de equilíbrio ideal.
    Além disso, a temperatura das rodas e a gestão térmica dos freios são cruciais, pois o calor excessivo pode comprometer a performance nas últimas volta, quando cada décimo de segundo conta.

    Do ponto de vista estratégico, a escolha do composto de pneus desempenha um papel decisivo.
    Enquanto os compostos médios oferecem um bom comprometimento entre aderência e durabilidade, os compostos macios podem proporcionar a velocidade extra necessária para uma ousada tentativa de ultrapassagem nas áreas de DRS.
    No entanto, a degradação acelerada pode forçar um pit‑stop extra, alterando drasticamente a estratégia de corrida.

    Em resumo, Baku representa um laboratório vivo onde a física, a engenharia e a psicologia do piloto convergem.
    É um cenário que desafia não só o desempenho mecânico, mas também a capacidade humana de adaptação e tomada de decisão sob pressão.

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    Thais Xavier

    outubro 8, 2025 AT 16:57

    Ah, o clássico drama da F1: sempre tem alguém reclamando, outro defendendo e todo mundo quer ser o único com a verdade.

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    Elisa Santana

    outubro 8, 2025 AT 21:57

    vamo que vamo galera, tmb n esquece de curtir o fluxo da corrida e curtir q as tires aguentam! a vdd e q a gente ta aqui dps d receber asovisoes q nunca chegam

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    Willian Binder

    outubro 9, 2025 AT 02:57

    Se a energia das tires não acompanha a velocidade do pensament, o show acaba antes da cortina fechar.

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