Jon Jones celebra vitória no UFC 309 com dancinha de Donald Trump

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6 out
Jon Jones celebra vitória no UFC 309 com dancinha de Donald Trump

Quando Jon Jones, campeão peso-pesado da UFC UFC derrotou Stipe Miocic, ex-campeão peso-pesado da UFC com um chute giratório ao terceiro round, ele não só garantiu a defesa do título, como também surpreendeu 22 mil presentes ao fazer a famosa dancinha de Donald Trump, o presidente eleito dos EUA.

Contexto da luta e as expectativas

O confronto aconteceu em 16 de novembro de 2024, no icônico Madison Square Garden, em Nova Iorque. Desde o anúncio da disputa, o ambiente já fervilhava: Trump, acompanhado de figuras como Elon Musk e Robert F. Kennedy Jr., havia garantido um assento na primeira fila, sinalizando a crescente afinidade entre o mundo dos esportes de combate e a política americana.

Para os fãs, a luta representava mais que um título; era a chance de ver se o veterano Miocic ainda tinha gás para desafiar o domínio de Jones, que já acumula recordes históricos na divisão peso-pesado.

Detalhes da vitória de Jon Jones

O embate começou tenso, com ambos os lutadores trocando golpes de curta distância. No segundo round, Miocic conseguiu levar Jones à lona com um jab forte, mas o americano se recuperou rápido. Foi no terceiro round que o espetáculo aconteceu: Jones lançou um spinning back kick preciso que fez Miocic cair de joelhos, forçando o árbitro a interromper a luta.

"Ele mostrou por que é o melhor da categoria. A execução foi perfeita, digna de um campeão", comentou Dana White, presidente da UFC. A multidão explodiu em aplausos, e a transmissão mundial registrou números de pico: mais de 12 milhões de visualizações simultâneas nos EUA.

A dancinha de Donald Trump e a entrega do cinturão

A dancinha de Donald Trump e a entrega do cinturão

Com o cinturão ainda quente nas costas, Jones fez algo inesperado. Enquanto a música de campanha "Make America Great Again" ecoava nos alto-falantes, ele começou a girar, apontar e balançar os braços – exatamente a coreografia que Trump usa em comícios. O presidente eleito, sentado na primeira fila, sorria e batia palmas.

O ponto alto foi quando Jones caminhou até a posição de Trump, retirou o cinturão de campeão e o ofereceu ao presidente como presente. Trump recebeu o troféu com uma reverência teatral, dizendo: "Isso é para o melhor da América".

Reações de figuras políticas e da comunidade esportiva

A presença de nomes como o senador Mike Johnson, a prefeita de Nova Iorque Eric Adams e a rapper Kid Rock criou um clima de festival. Em entrevistas rápidas, Johnson afirmou que "o esporte une o país de uma forma que a política raramente consegue".

Já nas redes sociais, fãs dividiram opiniões: alguns celebraram a mistura de esporte e patriotismo, enquanto críticos questionaram a "politização" de um evento esportivo. O trend #JonesTrumpDance alcançou mais de 3 milhões de posts no TikTok em 24 horas.

Impactos e o que vem pela frente

Impactos e o que vem pela frente

Para a UFC, o espetáculo reforçou a estratégia de atrair público não tradicional, aproveitando a visibilidade de figuras públicas. Analistas preveem que futuros eventos podem incluir ainda mais personalidades de alto nível.

Quanto a Jones, a vitória o coloca firme na briga por lutas unificadoras, possivelmente contra o venezuelano Ciryl Gane. Enquanto isso, Trump, recém-empossado como 47.º presidente, pode usar a associação ao UFC como parte de sua imagem de "líder forte".

  • Data da luta: 16/11/2024
  • Local: Madison Square Garden, Nova Iorque
  • Resultado: Jon Jones nocauteou Stipe Miocic no terceiro round
  • Presença política: Donald Trump, Elon Musk, RFK Jr., Mike Johnson, Eric Adams
  • Reação viral: #JonesTrumpDance – 3 milhões de menções

Perguntas Frequentes

Como a dancinha de Trump afetou a imagem de Jon Jones?

A ação gerou uma onda de apoio entre fãs que veem o gesto como um tributo ao presidente, mas também atraiu críticas de quem acredita que esportes devem ficar à parte da política. No geral, aumentou a visibilidade de Jones nas redes.

Quem foi o público político presente no evento?

Além do presidente eleito Donald Trump, estavam Elon Musk, o senador Mike Johnson, a prefeita de NY Eric Adams, Robert F. Kennedy Jr., o presidente da UFC Dana White, a cantora Kid Rock e outros líderes conservadores.

Qual foi o impacto nas redes sociais?

O momento viralizou rapidamente: o hashtag #JonesTrumpDance recebeu mais de 3 milhões de menções, vídeos foram compartilhados em todas as plataformas e até canais de notícias internacionais cobriram a curiosa mistura de esporte e política.

Qual a próxima luta provável para Jon Jones?

Especialistas apontam para um possível confronto contra Ciryl Gane, o atual campeão interino, em meados de 2025, o que poderia unificar o título e consolidar ainda mais o domínio de Jones.

O que isso significa para a relação entre UFC e política?

A presença de figuras políticas de alto nível indica que o UFC está se tornando um palco de influência cultural. A organização pode explorar isso para ampliar audiência, mas também corre o risco de ser arrastada para debates partidaristas.

3 Comentários

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    Ariadne Pereira Alves

    outubro 6, 2025 AT 05:11

    Jon Jones exibiu, mais uma vez, a maestria que o torna um dos maiores da história dos pesos‑pesados; o spinning back kick foi preciso, letal e demonstrou sua capacidade de adaptação, ainda que o adversário, Stipe Miocic, tenha conseguido marcar um jab forte no segundo round, o que só evidencia a resistência que ainda possui. A vitória pelo nocaute no terceiro round reforça, sem dúvida, a superioridade técnica, tática e física de Jones, que, ao celebrar com a dancinha de Trump, acabou por gerar um debate muito além do octógono. Vale notar que a presença de personalidades políticas acrescenta um tempero novo ao espetáculo, mas o ponto central permanece a performance atlética. Assim, para quem acompanha o MMA, o principal takeaway é que o campeão confirmou, mais uma vez, que ainda tem tudo para dominar a divisão por vários anos.

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    Lilian Noda

    outubro 15, 2025 AT 06:46

    Essa dancinha foi uma manobra de marketing barato.

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    Luis Fernando Magalhães Coutinho

    outubro 23, 2025 AT 09:13

    É inadmissível que um evento esportivo seja transformado em palco político; o esporte, historicamente, deve servir como ponte entre pessoas, não como ferramenta de propaganda partidária. Quando atletas utilizam a vitrine da competição para promover ideologias, correm o risco de alienar fãs que buscam, acima de tudo, entretenimento e excelência atlética. A decisão de Jones de replicar a coreografia de um presidente, ainda que voluntária, representa, nas minhas convicções, um desserviço à integridade do UFC e ao espírito do combate. Devemos exigir que atletas mantenham foco no desempenho, e não na espetáculo extrajudicial; assim preservaremos a pureza do esporte.

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